Já tínhamos denunciado a situação aqui. Para nós era evidente a ilegalidade em que os serviços das Finanças estavam a incorrer.
Ficamos agora a saber que também é verdade o que já nos tinha chegado aos ouvidos: O Instituto Nacional de Reabilitação já tinha informado que a situação era ilegal.
Mas o Ministério das Finanças, cumprindo a sua obsessão com o défice, insiste na ilegalidade.
Vem tudo no Diário de Notícias e começa assim:
“ A recusa pelas Finanças dos atestados de incapacidade anteriores a 1996 lançou a confusão dentro do Governo. O Ministério do Trabalho contesta o procedimento e lembra ainda à Saúde que as juntas médicas devem usar os mesmos critérios do passado. Deficientes sentem-se discriminados” Continue a ler a notícia aqui.
Haja alguém que ponha ordem nisto. Já chega de resolver o défice à custa de quem precisa de benefícios fiscais. Entendam-se e cumpram as leis!
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1 comentário:
Infelizmente desde 2002 que os governos em Portugal, a pedido da União Europeia e de meia-dúzia de grandes grupos económicos tem vindo a ter uma enorme obsessão pelo défice das contas públicas, o qual é já um problema antigo.
O actual governo tem vindo a acentuar essa obsessão pelo défice através da redução da despesa pública e da caça aos impostos, nem que eles venham dos mais pobres ou dos mais frágeis da sociedade.
Nós pessoas com deficiência continuamos a ser discriminados pela sociedade e nos locais de trabalho (eu falo por mim), porém não somos diminuídos para pagar impostos ainda que estes sejam ilegais ou não façam sentido.
Foi por tanta revolta e por ter sido tão discriminado que eu decidi começar a escrever - uma coisa que sempre gostei -. O que mais gostei de escrever foi esta última novela sobre o ensino e o conto - quando desapareceu o ministro das Finanças - que eu incluí no meu primeiro livro.
Exmº. Sr.
Venho por este meio proceder à divulgação dos meus dois primeiros livros.
A vida e os horizontes da mudança - livro com treze contos cujas temáticas são todas da fase contemporânea e em que a acção se passa tudo em terras portuguesas (diferentes locais).
Os doze rapazes - uma novela, precedida por um pequeno prefácio, os quais poderão servir de reflexão sobre assuntos actuais no ensino como a indisciplina, a avaliação dos professores, o Estatuto da Carreira Docente, os horários zero, o vilipendiar ferozmente os professores.
Um docente desempregado deixou tudo e foi para muito longe dar aulas, lá foi muito mal tratado pelo Presidente do Conselho Executivo, pela população e pelos alunos, sobretudo por uma turma de doze rapazes repetentes que faziam mil e uma atrocidades na sala de aula.
Em Portugal, cada vez é mais difícil ser professor e agora que o ME burocratizou a carreira e os colocou debaixo de fogo, pior tentou colocar o povo português contra aos professores. Além disso são as injustiças que se fazem por essas escolas fora na atribuição de horários, no caricaturar determinados professores, etc.
A sociedade e o próprio Estado (todos nós) irão reconhecer a importância dos docentes, apesar de em Portugal infelizmente não se valorizar muito a cultura e a educação.
Este livro é dedicado aos professores, o anterior é dedicado aos trabalhadores Os meus livros não visam o protagonismo pessoal, nem a vénia da comunicação social ou de parte da população, no entanto gosto que me leiam. Os meus livros servem para ajudar a passar os tempos de lazer das pessoas e ajudar a população a reflectir sobre o mundo em que vivemos, apesar de ser literatura e, por isso, não ser nada de real, contudo pode-se encontrar lá referência a problemas actuais.
Para já, os livros estão apenas à venda na loja online da Ecopy www.macalfa.pt/ecopy - livrarias Leitura e lojas Ecopy no Porto, Byblos e Apolo 70 em Lisboa, Americana em Leiria e Infante no Funchal.A editora Ecopy aceita mais lojas que queiram vender os meus livros.
Eu também vendo pessoalmente ou à cobrança.
Mais informações sobre mim e os meus livros em: www.osdozerapazes.page.vu - www.daescritaaleitura.blogspot.com - www.falandodalingua.blogspot.com
ou no site da editora Ecopy: www.macalfa.pt/ecopy ou http://ecopy.macalfa.pt
É claro que as Finanças me irão castigar, porque dizem logo que eu ganho muito no emprego e a vender livros ou outros produtos, porém esquecem o que tem sido a minha vida.
Só pessoas insensíveis e neoliberais como os anteriores e sobretudo os actuais governantes é que estão sempre prontos para nos ir destruindo psicologicamente e financeiramente, porque não o fazem aos membros do compromisso Portugal e a outros privilegiados?
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