Da notícia da TSF que pode ver aqui, destacamos que Manuel Alegre pondera a possibilidade de apresentar uma declaração de voto sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2008 (OE2008), podendo, tal como fez no debate de 2006, manifestar reservas às opções feitas pelo Governo.
No ano passado, o deputado socialista esclareceu as suas reservas, defendendo que o orçamento reflectia uma distribuição desigual dos sacrifícios sobre os mesmos, nomeadamente, pensionistas e funcionários públicos.
Em concreto, Alegre manifestou discordância com a redução dos benefícios fiscais para os deficientes, uma medida que o deputado considerou ter um «impacto social negativo».
E os restantes deputados do Partido Socialista?
Estarão todos de acordo com este ataque à qualidade de vida de pessoas com deficiência?
Pergunte aos deputados eleitos pelo seu círculo eleitoral o que pensam sobre o assunto.
É ir aqui, escolher a quem mandar e verificar se tem a opção enviar email.
Actualização:
Manuel Alegre, ainda de acordo com a TSF, entregou uma declaração de voto em que volta a declarar-se contra «o agravamento da carga fiscal para pensionistas e deficientes», contra «o fecho de serviços públicos nas áreas da saúde e da educação» e a alertar para a desertificação do interior. Ver notícia aqui
JFS
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2 comentários:
Aqui est� a declara�o de voto do ano passado e o que escrevi a esse respeito. Estar contra e manifest�-lo � para quem n�o tem direito a voto na Assembleia. Quem tem esse direito, conquistado em elei�es e numa l�gica de representa�o de um eleitorado que lhe confiou o voto, vota de acordo com o que defende e n�o se perde em blablablas. As declara�es de voto de Manuel Alegre s�o pura ret�rica, um ritual folcl�rico anual de algu�m que teve um ano inteiro para intervir e apresentar propostas que consubstanciassem aquilo que diz defender. N�o o fez, nem disse uma palavra sequer. Convidem-no para assinar a peti�o e ver�o a reac�o. Far� o mesmo que fez quando os sindicatos lhe pediram a assinatura que faltava para completar os 10% de deputados necess�rios para solicitar ao Tribunal Constitucional a fiscaliza�o da constitucionalidade de in�meros diplomas legislativos deste Governo contra os funcion�rios p�blicos. Manuel Alegre nem respondeu. Virou as costas e foi-se dali o mais depressa que p�de.
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